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segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Como não tirar zero na redação do Enem

Estamos, há dez semanas, escrevendo textos que auxiliem e orientem os candidatos ao ENEM a tirarem boas notas na prova de redação tendo em mente que esta parte equivale à metade da nota de todo o exame e, assim sendo, fundamental para o ingresso à universidade desejada através dos programas do governo federal e das instituições que usam o ENEM como seleção de suas vagas; tendo em vista que, tirando textos que abordam, exclusivamente, a grade de correção da redação do ENEM, podemos ajudar aquelas pessoas que prestarão outros exames que também têm, em suas provas de produção textual o tipo dissertativo – argumentativo como FUVEST, VUNESP etc e almejando que todos os candidatos tomem consciência de que escrever proficientemente não serve somente para situações de seleção como vestibulares, exames como o ENEM e concursos públicos, mas sim e majoritariamente para a vida não só acadêmica e profissional, mas inclusive para a social, já que a linguagem permeia todas as nossas relações sociais, pois somos seres que não existimos sem o outro, já que não há língua e linguagem sem o outro, sem aquele que irá nos ouvir, ler o que escrevemos e responder ativamente a tudo isso, pois a compreensão é uma atividade dialógica.
No entanto, hoje, resolvemos abordar com um pouco mais de profundidade o outro lado da moeda da nota: a nota ruim, baixa e a nota zero, pois os candidatos têm, como obrigação não tirá-las; é o mínimo que se espera.
Recentemente chegaram às mídias escritas e virtuais (portais de notícias na internet) e o INFOENEM comentou, inclusive, redações que tiveram notas medianas (na faixa dos 500 pontos, já que a grade de correção do ENEM pontua de 0 a 1000 pontos) com conteúdos que não merecem estas notas, pois uma continha, no meio do texto, uma receita de macarrão instatâneo e outra, do mesmo modo, o hino de um time de futebol paulista. Todos ficaram estarrecidos com isso, criticaram a correção das redações do exame e o Ministro da Educação, o senhor Aloizio Mercadante, reiterou que o processo é sério, que os corretores são professores ligados às principais universadidades do país e afirmou que haverá mais rigor na seleção destes (vários até já foram excluídos do processo já em meados de abril para o ENEM 2013) e nos critérios da correção em si.
Porém, no Guia do Participante, documento publicado pelo MEC (Ministério da Educação) em setembro do ano passado e disponível para todos em seu site, na página 9, há a relação de razões que justificam uma nota zero e, a última delas é a presença de “impropérios, desenhos ou outras formas propositais de anulação” (MEC, 2012, p.9). A palavra “impropério” significa ofensa, ultraje, insulto, o que talvez não foi o caso das redações mencionadas, já que os candidatos não insultaram ninguém (nem o time cujo hino está no texto), mas as “outras formas propositais de anulação” dão margem para este tipo de quebra semântica, pois estes casos são exemplos de graves e sérias quebras semânticas (sentido) que, a nossa ver, foram propositais e não tentativas de surpreender o leitor como alguns candidatos fazem (o que será tema de outra postagem, já que ser criativo demais, em exames como o ENEM, pode ser prejudicial se não for feito com cuidado) e acabam “errando a mão” e quebrando toda a cadeia de relações e argumentos do seu texto, prejudicando-o semanticamente. Portanto, estes exemplo se encaixariam neste critério de anulação e, assim sendo, um dos modos de não se obter uma nota zero é não quebrar semanticamente a redação.
Outro critério de nota zero é a fuga total do tema, sobre o qual já falamos em outras postagens e, para isso não acontecer é fundamental que o candidato leia e compreenda corretamente a proposta de redação e a sua respectiva coletânea, já que uma prova de produção textual também avalia a leitura que o candidato fez do enunciado. Este é o primeiro passo para se distanciar do zero e almejar notas maiores e competitivas: ler e compreender adequadamente a proposta de redação e atender ao tema pedido; não precisa nem ser muito criativo, basta ater-se ao tema e não sair dele.
Outra questão que leva ao zero é o não cumprimento do texto dissertativo-argumentativo, isto é, ao invés de redigir este tipo de texto é escrever outro, como uma carta, uma narrativa, uma descrição generalizada, ou seja, no texto todo, já que falamos em um dos primeiros textos que pode-se começar, por exemplo, uma dissertação – argumentativa com uma narração. Por isso o candidato deve ter em mente toda a estrutura de um texto deste tipo, além de colocar a proposta de intervenção social que é um critério específico do ENEM.
Textos com até sete linhas e em branco também são anulados, já que é humanamente impossível escrever um texto como falamos aqui em sete linhas e, o em branco, mesmo que o candidato tenha escrito o rascunho, se na folha definitiva não há texto não há correção, pois o corretor deve considerar, apenas, o que está na folha definitiva de redação, já que há uma específica para o rascunho. Além disso, a redação deve ser escrita na folha defintiva à caneta para garantir sua correção, já que há vestibulares que consideram anuladas redações escritas à lápis.
Sobre copiar a coletânea, no ENEM, para efeito de correção e contagem de linhas escritas, a cópia dos textos chamados de motivadores ou ainda de questões objetivas acarretará na desconsideração do número de linhas copiadas, então, cuidado! É ideal, também, evitar ultrapassar o número de linhas disponíveis e escrever com letra legível para não prejudicar a correção do texto. O Guia do Participante afirma que o título é opcional, mas o consideramos fundamental na construção de uma dissertação – argumentativa.
Até a próxima semana!

Como fazer a conclusão do seu texto na redação do Enem

A conclusão de um texto, seja qual for seu tipo ou gênero, é parte importantíssima do processo de escrita, já que tudo o que escrevemos anteriormente culminará no fecho e, ao chegar nele, o leitor deverá ter compreendido totalmente o que o autor quis dizer (tema abordado, tese, argumentos, estratégias argumentativas, intenções, objetivos, apreciações de valor etc).
A redação do Enem, neste aspecto, possui uma característica específica: uma proposta de intervenção social como um critério de correção. O texto todo deve estar em concordância com a sugestão de solução que o candidato deve apresentar e, portanto, a conclusão da dissertação-argumentativa da prova de redação do Enem é diferente das demais, pois é algo exigido e não apenas uma opção.
Ao dissertarmos, devemos encadear os nossos argumentos e buscar, fundamentalmente, coerência e coesão a fim de atingirmos a conclusão – o parágrafo final do texto – na qual devemos complementar e finalizar a tese que estamos defendendo, o que no caso do Enem deve ser feito por meio da proposta de intervenção social. Assim, a conclusão tem como objetivo não somente fechar o texto, mas fazê-lo dando unidade ao mesmo, fazendo com que o leitor pense que aquilo que leu está completo.
Os manuais mais tradicionais de redação sugerem duas maneiras de se concluir uma dissertação-argumentativa clássica: retomar a tese posta na introdução ou sintetizar, no fecho, os argumentos. Porém, há mais dois outros modos, sobre os quais falaremos adiante. Explicaremos, abaixo, estes quatro tipos de conclusão, mas já adiantamos que não podemos dar exemplos individuais, pois para isso necessitamos de textos integrais.
  1. Síntese da Argumentação 
    Basta, na conclusão, condensar os argumentos principais elencados no desenvolvimento da dissertação-argumentativa. No entanto, é preciso cuidado, pois se não for bem feito, culminará em um texto repetitivo. No caso do Enem, é possível resumir os argumentos e já emendá-los com a proposta de intervenção social, colocando esta como finalidade para se atingir os argumentos.
  1. Voltar à tese e sintetizá-la
    Neste modo, a conclusão atua como um reforço da ideia inicial (tese) que foi desenvolvida e, novamente, o cuidado para não ser prolixo deve ser tomado. No Enem, especificamente, como normalmente os temas são questões e/ou problemas de cunho social, a tese é uma opinião sobre ele e a proposta de intervenção social uma solução para o mesmo e essa relação pode ser posta no fecho do texto.
  1. Proposta de Intervenção Social
    A conclusão pode girar em torno, apenas, das soluções para os problemas que foram abordados ao longo de toda a dissertação-argumentativa, desde que eles sejam viáveis, como já falamos tantas outras vezes. No Enem, isso é obrigação; nos demais, uma boa opção.
  1. Interrogar ou apresentar algo novo
    O objetivo maior do texto pode ser fazer com que o leitor reflita criticamente acerca do tema abordado e, para tanto, na conclusão, pode ser apresentado algo novo ou haver questionamentos que façam com que haja reflexão.
Obviamente há outros modos de se encerrar uma redação e nós, como autores de nossos textos, temos liberdade para concluirmos nossos pensamentos; apenas devemos pensar em como o leitor receberá e compreenderá, ao todo, o que dissemos. Abaixo, um exemplo de redação nota 1000 do Enem 2013, cujo tema da prova de produção textual foi os efeitos da implementação da Lei Seca no Brasil.
camila
  Nesta redação, as propostas de intervenção social estão no penúltimo parágrafo da dissertação-argumentativa e a conclusão retoma o título e o segundo parágrafo (os quais estão relacionados entre si, já que o título refere-se a um conceito de Hobbes) que, por sua vez, corrobora a tese da candidata. Portanto, em seu fecho, esta candidata volta ao título, à tese e ao seu argumento principal sem ser prolixa e de uma maneira forte, com personalidade.

Redação do Enem 2014: O que Fazer na Reta Final?

Nos dias 8 e 9 de novembro acontecerá a 17ª edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e a ansiedade dos candidatos em relação aos estudos e em relação aos dias de aplicação propriamente ditos tende a aumentar com a proximidade da data do exame.
É o momento de colocar em ordem, definitivamente, os conteúdos de todas as disciplinas e de começar a última etapa de preparação: a revisão. Nesta fase, a preocupação deve estar voltada aos tópicos que, ao longo de todo este ano, foram os mais difíceis ou aqueles que foram deixados de lado, já que sabemos que muitos candidatos esforçam-se mais em determinadas matérias, sejam aquelas com as quais têm empatia e facilidade, sejam aquelas com as quais têm mais dificuldades.
Ao longo dos estudos, é de fundamental importância que você tenha organizado os conteúdos, tópicos e temas de propostas de redação de modo a planejar a sua revisão; é essencial ter anotado aquilo que deseja rever para que este momento seja o mais bem planejado e executado possível, já que o tempo é curto nesta época do ano, com a proximidade dos vestibulares e do Enem.
Em relação à redação, especificamente, uma pesquisa pelo nosso portal em busca das nossas sugestões de temaspara a proposta de produção escrita do Enem é muito válida, pois pode haver algum tema com o qual você ainda não tenha muita familiaridade e, consequentemente, uma opinião formada, além dos argumentos. Manter-se atualizado e atualizar-se acerca de determinados temas é essencial.
Reveja também as cinco competências avaliadas pelos corretores do Enem a fim de guardar com mais precisão estas informações. O esperado é que, ao longo do ano, você tenha escrito as redações do estilo Enem já pensando nestas cinco competências, já que todos os candidatos serão avaliados segundo estes critérios. Não deixe de reler nossas publicações sobre cada uma delas.
É importante não deixar de escrever, no mínimo, uma redação por semana atentando-se para os aspectos que você ainda não domina em relação a dissertação-argumentativa, o tipo textual exigido no Enem. Releia as propostas de redação escritas por você e as correções de seu professor e analise o seu percurso como autor e reflita sobre o que deve ser revisado.
A fim de se acostumar com o estilo de proposta de redação do Enem para não ser pego de surpresa no dia 9 de novembro, a revisão é a etapa ideal para você (re)fazer as propostas de redação dos Enems anteriores. Obviamente é preciso correr para fazer todas, mas escrever as mais recentes, planejando sua rotina, ajudará e muito na preparação para a prova. Além disso, nossos textos acerca destas propostas anteriores podem auxiliá-lo nesta tarefa.
Ainda pensando na escrita de redações, a revisão é o momento no qual podemos intensificar os simulados, isto é, a realização das provas (na escola e/ou em casa) simulando o dia de aplicação, ou seja, controlando o tempo. Nesta simulação você pode ver como se comporta e controla o tempo, o nervosismo e a ansiedade no dia do exame para que, caso algo precise ser feito, haja tempo para isso.
Esperamos que estas dicas sejam de grande valia nesta reta final de estudos!
Até a próxima semana!

95 transexuais usarão nome social no Enem 2014

De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão responsável pela organização do Exame Nacional do Ensino Médio, 95 candidatos e candidatas transexuais prestarão o Enem 2014 utilizando o nome social.
Para usufruir do direito, estes participantes tiveram que entrar em contato com o instituto para fazer a solicitação. Todos os 95 inscritos no exame que fizeram o pedido receberam um formulário (imagem abaixo) que oferecia, entre outras opções, a designação em sala de aula conforme a ordem alfabética do nome social, o tratamento dado pelos fiscais e a escolha de utilização de banheiro masculino ou feminino.
Imagem: Reprodução / Inep.
Inédita desde a primeira edição do Enem, em 1998, a medida foi tomada após candidatos e candidatas transexuais que prestaram edições anteriores se queixarem de situações de constrangimento no exame, especialmente por não se identificarem com o nome e foto que constam nos documentos oficiais obrigatórios.
Conforme esclareceu o Inep, o nome social destes participantes constará no cartão de confirmação de inscrição. Mesmo assim, por questões de segurança, a identificação será realizada pelo CPF, informado no momento da inscrição no sistema online do Enem.
Embora comemorada pelo movimento LGBT, muitos candidatos e candidatos ressaltam que tal mudança na política do instituto ainda possibilita brechas para constrangimentos, uma vez que podem ser chamados pelo nome de registro que consta no documento oficial.
De qualquer forma, a possibilidade de realizar a prova utilizando o nome social foi um passo importante dado pelo Inep.
Você concorda com a medida? Deixe sua opinião nos comentários.
Fonte: G1 Educação

FAAP adota Enem e abre inscrições para o Vestibular 2015

Na última terça-feira, 16 de setembro, a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) abriu o prazo de inscrições para o vestibular 2015. O período segue até o dia 12 de novembro e traz uma novidade, a possibilidade de ingresso através das notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Seguindo o mesmo modelo que muitas universidades públicas vêm adotando, a FAAP preencherá as vagas de seu próximo processo seletivo de duas formas, onforme especificado abaixo.
  • Notas do Enem: Nessa opção o candidato concorrerá exclusivamente através de suas notas no Enem 2014 e não realizará a prova da FAAP. A taxa de inscrição para esta modalidade de concorrência é de 25 reais.
  • Vestibular Tradicional: O candidato que escolher esta forma de ingresso realizará a prova da instituição, que será aplicada no dia 16 de novembro, das 9h às 13h, nos campi de São Paulo, Ribeirão Preto e São José dos Campos. O valor da inscrição via vestibular é de R$ 170,00.
A FAAP esclarece que os interessados poderão realizar inscrição em ambos os processos, ou seja, no Vestibular Tradicional e no Processo Seletivo Enem, mas a inscrição em um, não garante a inscrição no outro, sendo necessário o pagamento das duas taxas.
A inscrição pode ser realizada de três formas diferentes: pela internet, diretamente no site da instituição; pelo telefone (11) 3662-7208; ou pessoalmente, no campus de São Paulo – Rua Alagoas, 903 – Higienópolis / SP – de segunda a sexta-feira, das 9h00 às 19h00.
Vale ressaltar que os interessados também podem solicitar, até o dia 12 de novembro, a bolsa apoio, que pode conceder descontos em percentuais da mensalidade. O formulário de requerimento e a relação de documentos necessários estão disponíveis na Central de Bolsas FAAP – Rua Alagoas, 903 – Prédio 5 – 1º andar ou pelo e-mailcentral.bolsa@faap.br.

APRENDA COMO FAZER SEU CRONOGRAMA DE ESTUDO PARA O ENEM

Na semana passada publicamos um artigo com orientações para os estudantes iniciarem a preparação para o Enem 2014. Na oportunidade, citamos que o primeiro passo é adequar o tempo de estudo à sua rotina. Assim, a criação de um cronograma de estudos torna-se fundamental. É exatamente isso que ensinaremos no texto de hoje.
O cronograma funcionará como um roteiro de estudo que deverá ser seguido fielmente. Ele determinará quais dias da semana você irá estudar, quantas horas por dia e quais/quantas disciplinas dentro de um mesmo dia.
Dessa forma, o primeiro passo é elaborar uma tabela (no computador, smartphone, caderno etc.) com os dias da semana e as horas que consegue dispor por dia. Depois disso, defina quantas horas irá, de ato, estudar por dia (recomendamos no mínimo duas horas por dia da semana mais algumas horas em um dos dias do final de semana). Pronto, o esqueleto da sua tabela já está pronto e você terá algo como a imagem abaixo.
O passo seguinte é definir quais disciplinas serão dedicadas em cada dia da semana. Uma boa dica é procurar não estudar mais que duas matérias diferentes por dia, e, de preferência, intercalar matérias de áreas diferentes no mesmo dia. Assim, você evita o cansaço e o estresse de se estudar Matemática e Física na mesma sessão de estudos, por exemplo.
Veja na imagem abaixo um exemplo de cronograma para quatro horas de estudo diárias.
Tenha em mente que a proposta deste artigo não é fornecer uma “receita” pronta de cronograma. Você pode (e deve) adequá-lo a sua realidade, possibilidades e tempo dispoível para estudo. Portanto, os modelos das imagens consistem apenas em exemplos para lhe dar uma noção de como elaborar seu próprio cronograma, o que não significa que deva ficar exatamente igual a eles. Também é fundamental reservar no mínimo uma data no mês para realização de simulados e resolução de provas anteriores (clique aqui para obter as últimas 5 edições do Enem resolvidas).
Sugerimos ainda que leia este artigo para ver outras dicas para iniciar sua preparação para o maior exame do Brasil. Não se esqueça de que este é apenas o primeiro passo de uma longa caminhada para um ótimo resultado no Enem 2014. Você ainda terá que suar muito para chegar lá!

O que estudar em setembro para os vestibulares e Enem

CONTEÚDO PARA SETEMBRO
Matemática e suas Tecnologias - Clique e baixe o calendário para esta área
"Na prova do Enem, em estatística, requer-se que o candidato saiba calcular médias, bem como identificar a moda e a mediana na forma de listas ou gráficos. Nos assuntos de geometria analítica e de posição, é necessário apenas saber noções básicas desses assuntos. O mais importante é saber trabalhar muito bem com regra de três simples, sistemas lineares de duas variáveis e principalmente porcentagens - que podem cair em questões de outras matérias, não apenas matemática. Foque também em estatística e análise e interpretação de gráficos: haverá muitos para você analisar na prova toda."
Professor Clodoaldo de Souza
Álgebra 
Estatística (Simulado)
Regra de Três 
Porcentagem (Resumo) e Juros (Questão resolvida
Característica de uma Matriz e Sistemas Lineares (Resumo

Geometria 
Elipse
Paralelismo e Perpendicularismo no Espaço
Projeções Ortogonais
Poliedros Convexos e Regulares



Porém vocês teriam que ter um calendário de o que estudar por mês, para não ficar tão pesado, mas como esta muito perto da prova do enem, ai vem aa matéria a serem estudadas:


História geral • Totalitarismo europeu: fascismo (Galeria: 11 fatos sobre o nazifascismo)
• Totalitarismo europeu: nazismo (leia sobre o Holocausto)
• Totalitarismo europeu e a Guerra Civil Espanhola 
• Segunda Guerra Mundial (1939-1945) (Veja dicas para estudar o tema)

História do Brasil • Juscelino Kubitschek e o desenvolvimentismo 
• Governos Jânio Quadros e João Goulart 
• Regime militar: o golpe de 1964 
• Regime militar: governo Castelo Branco e a Constituição de 1967  (10 fatos sobra a Ditadura Militar no Brasil
 
Geografia
Geografia do Brasil 
Indústria de Transformação 
"Oceania (Austrália e Nova Zelândia), tem uma incidência menor nas provas, em geral. Não necessita muito tempo de estudos."
Alexandre Eneias Gobbis, professor de Geografia

Revoluções Industriais (Videoaula
Comércio Exterior 
Brasil em Organismos Internacionais

Geografia Geral 
África - Aspectos Humanos e Econômicos (Resumo
Oceania (Resumo
Globalização (Simulado)
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias - Baixe o calendário para esta área
Gramática 
Regência Verbal e Nominal (Simulado
Colocação Pronominal (Simulado
Regras da crase (Videoaula
Sinônimos, Antônimos, Parônimos e Homônimos
Orações Subordinadas Adverbiais e Substantivas

Inglês
Conditional Clauses (If clauses) - Zero, First, Second & Third Conditionals (Videoaula;simulado)

Ciências da Natureza e suas Tecnologias - Baixe o calendário para esta área
Física 
Mecânica 
Colisões
Dicas do professor de Física Francisco Flavio Ribeiro Viana:Análise Dimensional é um tópico fundamental para a compreensão das relações entre as grandezas físicas e unidades de medidas e pode render bons resultados para a área de exatas como um todo!
- Os temas listados em Ondulatória têm grande aplicação às relações de cotidiano e podem ser cobradas em exames como o ENEM. Resolva problemas que façam essa relação com o dia a dia!
- O estudo dos circuitos elétricos residenciais compõe um dos tópicos mais cobrados nos exames recentes. Uma boa revisão sobre as leis de Ohm será necessária para que o aluno possa obter bons resultados, seja em conceitos, seja em resolução de questões operacionais. As relações entre energia e gastos (contas de consumos energéticos) resultam em grande incidência nos últimos exames.

Leis de Kepler e Lei da Gravitação Universal (Resumo)
Análise Dimensional 

Ondulatória 
Tubos Sonoros, Qualidades Fisiológicas do Som e Efeito Doppler 

Mecânica 
Fundamentos da Hidrostática: pressão e densidade
Aplicações da Lei de Stevin, Lei de Pascal e Arquimedes (Resumo)
Hidrodinâmica 

Elétrica e Eletromagnetismo
Circuitos Residenciais 
Eletrostática e Eletromagnetismo (Simulado)
Indução Eletromagnética
Biologia
Ecologia
Técnicas de cultivo e uso do solo
Ciclo da água
Eutrofização e Poluição Ambiental 
Sucessões Ecológicas

Genética 
Processo de Especiação 
Engenharia Genética 

Biologia Animal 
Embriologia do Anfioxo 
Anexos Embrionários (Resumo)
Vitaminas 

Biologia Vegetal 
Órgãos Vegetativos das Angiospermas (Jogo)

Química
Química Geral e Inorgânica
Pontos mais importantes, segundo o professor de química Alexandre Ribas dos Santos:
LIPÍDIOS: Diferenças entre Óleos e Gorduras, gordura cis e gordura trans;
RADIOATIVIDADE: Principalmente Meia-vida, Fissão e Fusão Nuclear (devido às constantes matérias na mídia sobre poderio nuclear);
TITULOMETRIA: Que está intrinsicamente ligada à Interação de Soluções (estudos iniciados na programação de MAIO e finalizados em JUNHO);
PETRÓLEO: Desde a edição de 2009 o Enem aborda em suas provas o bom e velho Petra oleum, dessa forma, ele será o DESTAQUE do mês de SETEMBRO. Estude sua formação, principais produtos do cotidiano e reações envolvendo esses compostos, como combustão, entre outros; 
LEIS DAS COMBINAÇÕES QUÏMICAS: esse tópico casará muito bem com outro tópico já abordado em nossos estudos, a famosa Regra de 3-ESTEQUIOMETRIA.

Complementos de Atomística: Ligações Sigma e Pi 
Hibridação de Orbitais 
Hibridação do Carbono

Química Orgânica 
Reações Orgânicas: Hidratos de Carbono (Carboidratos) 
Lípides: Óleos e Gorduras 
Petróleo: Frações 

Físico-Química 
Titulometria. 
Radioatividade: Radiações Naturais, Meia-Vida, Fissão e Fusão Nuclear (Resumo)

Química Geral e Inorgânica e Química Orgânica 
Leis das Combinações Químicas: Lei de Lavoisier, Proust e Gay-Lussac 
Polímeros
Consultoria: Professores - Clodoaldo de Souza (matemática), Augusta Aparecida Barbosa (literatura), Kaili Takamori (história), Alexandre Eneias Gobbis (geografia), Leandro Neves (biologia), Alexandre Ribas (química), Leonardo Braga Scriptore (inglês), Francisco Flavio Ribeiro Viana (física).


quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Técnico já pode ganhar até R$ 12 mil, mas estigma não foi superado

Técnicas de estudo

Grifar é forma de estudo pouco eficiente; confira melhores técnicas
Um estudo realizado por pesquisadores de quatro universidades dos Estados Unidos indica que resumir e grifar textos são técnicas com baixa utilidade para o aprendizado dos estudantes. Das dez práticas avaliadas pelo trabalho científico, outras três compõem a lista com pior avaliação: criação de palavras-chaves, uso de imagens para fixação de conceitos e releitura.
Fazer exercícios práticos e estudar aos poucos ao longo de todo o curso foram apontados como as melhores formas de aprendizagem por beneficiar diretamente alunos de diferentes idades e habilidades.
De acordo com a pesquisa — divulgada pelo jornal da Associação pela Ciência Psicológica do país, o resumo e as marcações nos textos como ferramentas de aprendizagem possuem benefícios limitados. A primeira técnica não é considerada tão eficiente, pois é necessário um treinamento extensivo para seu sucesso. Quanto à segunda prática, foi observado pouco aumento no desempenho dos estudantes.
O uso de perguntas elaboradas, de auto-explicação e de uma prática intercalada de estudo recebeu utilidade moderada dentro dos parâmetros da pesquisa.
Releitura
Parâmetros
O trabalho avaliou os benefícios gerais levando em consideração quatro categorias de comparação:condições de aprendizagem, características do estudante, materiais e critérios das tarefas. As 10 técnicas analisadas foram selecionadas de acordo com a facilidade de utilização e preferência dos estudantes.
  • Condições de aprendizado: inclui aspectos do ambiente de aprendizagem em que a técnica é implementada, sendo o estudo em grupo ou individual.
  • Características dos alunos: incluem variáveis como idade, capacidade e nível de conhecimento prévio.
  • Materiais: variam de conceitos simples para problemas matemáticos até textos científicos complicados.
  • Critério de tarefas: incluem diferentes medidas de resultados que são relevantes para o desempenho do aluno, como os de memória, resolução de problemas e compreensão.
Técnicas de utilidade alta
O teste prático foi considerado uma das técnicas com maior utilidade no processo de aprendizado dos estudantes, uma vez que ele pode ser implementado com um mínimo de treinamento e ainda requer um tempo razoável para sua prática. Além disso, os testes possuem ampla aplicabilidade em relação aos tipos de materiais, idade dos alunos e intervalos de retenção do conteúdo. Os resultados foram apresentados em um estudo divulgado recentemente pelo jornal da Associação pela Ciência Psicológica dos Estados Unidos
A prática distribuída de estudo também foi apontada como uma das melhores técnica para o aprendizado. Ela consiste na implementação de um cronograma que divide as atividades ao longo do tempo, ou seja, o aluno pode optar por estudar uma matéria por dia, por exemplo. Segundo o estudo, divulgado recentemente pelo jornal da Associação pela Ciência Psicológica dos Estados Unidos, a técnica funciona com estudantes de diferentes idades e com uma ampla variedade de conteúdos. É de fácil de implementação – embora possa exigir alguma formação – e tem sido utilizada com sucesso numa série de estudos de sala de aula.
Técnicas de utilidade moderada
Com o objetivo de estimular o encontro de uma explicação sobre um conceito ou um fato explícito, a técnica de perguntas elaboradas foi classificada com utilidade moderada. O problema com ela é que alguns estudos mostraram que a prática possui menor eficiência entre os alunos mais jovens (jardim de infância ou primeira série). Outro fator é que o nível do conhecimento prévio interfere em sua utilidade. O conhecimento é um moderador na elaboração das perguntas. Sendo assim, os alunos com baixos níveis de conhecimento podem ter limitações ao utilizá-la. Os resultados foram apresentados em um estudo divulgado recentemente pelo jornal da Associação pela Ciência Psicológica dos Estados Unidos.
Na técnica da auto-explicação o aluno deve refletir sobre como uma nova informação está relacionada com a informação conhecida ou explicar as medidas tomadas durante a resolução de determinados problemas. A estratégia foi classificada como de utilidade moderada. De acordo com o levantamento, divulgado recentemente pelo jornal da Associação pela Ciência Psicológica dos Estados Unidos, é necessário um maior trabalho para explorar a extensão em que os efeitos da técnica dependem do conhecimento dos alunos ou nível de habilidade. Embora a maioria das pesquisas mostre que é necessário um mínimo de treino, alguns resultados sugerem que os efeitos podem ser reforçados se os alunos treinados para usar a técnica.
Na prática intercalada o estudante deve utilizar um cronograma de estudo, no qual, pode misturar diferentes tipos de conteúdos dentro de uma sessão de estudo, ou seja, ele não se limita a absorver o conteúdo de uma matéria específica naquele determinado período. No lado positivo, a prática intercalada tem demonstrado ter bons efeitos sobre a aprendizagem dos alunos em relação às habilidades matemáticas, mas não tem os mesmos efeitos com o conteúdo de literatura. O resultado está na pesquisa divulgada recentemente pelo jornal da Associação pela Ciência Psicológica dos Estados Unidos.
Técnicas de utilidade baixa
A prática do resumo como ferramenta de estudo foi considerada uma das técnicas com menor utilidade, em comparação com as outras práticas citadas. O estudo, divulgado recentemente pelo jornal da Associação pela Ciência Psicológica dos Estados Unidos, aponta que ele é uma estratégia eficaz de aprendizagem para os alunos que já estão qualificados na prática do resumo, No entanto, muitos precisam de treinamento extensivo para adotar a técnica adequadamente. Para a técnica ser eficaz é preciso que o resumo tenha qualidade. O fato do aluno não enfatizar os pontos principais de um texto ou incluir uma informação incorreta não beneficia o aprendizado e nem a retenção das informações apresentadas.
Grifar texto foi classificada como técnica de baixa utilidade. De acordo com a tese, na maioria das situações em que a técnica foi aplicada, foi observado pouco aumento no desempenho dos estudantes. Ela pode até ajudar quando os alunos têm o conhecimento necessário para destacar as informações de forma eficaz, mas não é um indicativo de alto nível de utilidade. A marcação no texto chama a atenção do leitor, mas este precisa refletir sobre o significado e como suas peças diferentes se relacionam entre si. Os resultados foram apresentados em um estudo divulgado recentemente pelo jornal da Associação pela Ciência Psicológica dos Estados Unidos.
A técnica de palavra-chave mnemônica envolve a criação de imagens mentais associadas aos conteúdos apresentados. Apesar de resultados positivos, alguns aspectos implicam limitações em relação à utilidade da prática. Um deles é que o uso da palavra-chave mnemônica pode não resultar em uma retenção durável de conteúdo, ou seja, em longo prazo ela pode não ser tão eficaz dificultando o desempenho dos estudantes. Os resultados foram apresentados em um estudo divulgado recentemente pelo jornal da Associação pela Ciência Psicológica dos Estados Unidos.
O uso de imagens como técnica de estudo implica na formação de imagens mentais de partes do texto durante a leitura ou escuta. De acordo com o levantamento, a técnica pode ser bastante limitada e não é sólida. Além disso, não há definição consistente em relação à quantidade de treinamento necessária para garantir que os alunos utilizem a técnica corretamente. Os resultados foram apresentados em um estudo divulgado recentemente pelo jornal da Associação pela Ciência Psicológica dos Estados Unidos.
A releitura de um material após uma primeira leitura não foi considerada uma técnica de estudo eficaz. A relação do nível do conhecimento com os efeitos da técnica ainda é pouco explorada. Além disso, o estudo indica que quase nenhuma pesquisa sobre releitura envolveu alunos mais jovens que estudantes em idade universitária. Há uma insuficiente quantidade de pesquisas que examinaram a extensão em que os efeitos da técnica dependem de outras características do aluno, como o conhecimento ou habilidade. Os resultados foram apresentados em um estudo divulgado recentemente pelo jornal da Associação pela Ciência Psicológica dos Estados Unidos .
Fonte: Uol Educação

AS MELHORES TECNICAS DE ESTUDO 2014

Técnicas bastante populares no Brasil, como resumir, grifar, utilizar mnemônicos, visualizar imagens para apreensão de textos e reler conteúdos foram classificadas como as de utilidade mais baixa.
Três práticas foram encaradas como de utilidade moderada: interrogação elaborativa, auto-explicação e estudo intercalado.
E as duas que obtiveram o mais alto grau de utilidade na aprendizagem foram as técnicas de teste prático e prática distribuída.
É a ciência desaprovando boa parte do meu método de estudo, muito baseado em resumos, grifos, mnemônicos e mapas mentais. Por outro lado, foi confirmada a impressão que eu tinha de que a realização de exercícios em doses cavalares era extremamente efetiva para o estudo para concursos públicos.
Lembre-se de que o ranking reflete os resultados do estudo, porém cada pessoa tem o seu estilo de estudo e nada está escrito em pedra. Dito isto, falemos agora sobre as dez técnicas, das piores para as melhores.

Grifar (utilidade: baixa)

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Prepara-se para dar um descanso ao seu grifador amarelo. O estudo aponta que a técnica de apenas grifar partes importantes de um texto é pouco efetiva pelos mesmos motivos pelos quais é tão popular: praticamente não requer esforço.
Ao fazer um grifo, seu cérebro não está organizando, criando ou conectando conhecimentos. Então, grifar só pode ter alguma (pouca) utilidade quando combinada com outras técnicas.

Releitura (utilidade: baixa)

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Reler um conteúdo, em regra, é menos efetivo do que as demais técnicas apresentadas. O estudo, no entanto, mostrou que determinados tipos de leitura (massive rereading) podem ser melhores do que resumos ou grifos, se aplicados no mesmo período de tempo. A dica é reler imediatamente depois de ler, por diversas vezes.

Mnemônicos (utilidade: baixa)

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Segundo o dicionário Houaiss, mnemônico é algo relativo à memória; que serve para desenvolver a memória e facilitar a memorização (diz-se de técnica, exercício etc.); fácil de ser lembrado; de fácil memorização.
Em apostilas e sites de concursos públicos, é muito comum ver o uso de mnemônicos com as primeiras letras ou sílabas, como SoCiDiVaPlu para decorar os fundamentos da República Federativa do Brasil (artigo 1º da Constituição).
O estudo da Psychological Science in the Public Interest mostrou que os mnemônicos só são efetivos quando as palavras-chaves são importantes e quando o material estudado inclui palavras-chaves fáceis de memorizar.
Assuntos que não se adaptam bem a geração de palavras-chaves não conseguiram ser bem aprendidos com o uso de mnemônicos. Então, utilize-os em casos específicos e pouco tempo antes de teste.

Visualização (utilidade: baixa)

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Os pesquisadores pediram que estudantes imaginassem figuras enquanto liam textos. O resultado positivo foi apenas em relação a memorização de frases. Em relação a textos mais longos, a técnica mostrou-se pouco efetiva.
Surpreendentemente (ao menos para mim), a transformação das imagens mentais em desenhos também não demonstrou aumentar a aprendizagem e ainda trouxe o inconveniente de limitar os benefícios da imaginação.
Isso não invalida completamente o uso de mapas mentais para estudos, já que esses consistem além de desenho a conexão de ideias e conceitos.
De qualquer maneira, o resultado do estudo é que a visualização não é uma técnica efetiva para provas que exijam conhecimentos inferidos de textos.

Resumos (utilidade: baixa)

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Resumir os pontos mais importantes de um texto com as principais ideias sempre foi uma técnica quase intuitiva de aprendizagem.
O estudo mostrou que os resumos são úteis para provas escritas, mas não para provas objetivas.
Embora tenha sido classificado como de utilidade baixa, a técnica de resumir ainda é mais útil do que grifar e reler textos. O paper diz que a técnica pode ser uma estratégia efetiva para estudantes que já são hábeis em produzir resumos.

Interrogação elaborativa (utilidade: moderada)

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A técnica de interrogação elaborativa consiste em criar explicações que justifiquem por que determinados fatos apresentados no texto são verdadeiros.
O estudante devem concentrar-se em perguntas do tipo Por quê? em vez de O quê?.
Seguindo o exemplo que demos pouco antes, em vez de decorar um mnemônico como SoCiDiVaPlu, o ideal seria perguntar-se por que o Brasil adota a dignidade da pessoa humana como fundamento da República? E buscar a resposta na origem do estado democrático de Direito e na adoção do princípio da dignidade da pessoa humana pelas principais democracias ocidentais após a Revolução Francesa.
Note que esse tipo de estudo requer um esforço maior do cérebro, pois concentra-se em compreender as causas de determinado fato, investigando suas origens.
Falando especificamente de concursos públicos, a interrogação elaborativa é um grande diferencial na hora de responder redações e questões discursivas.

Auto-explicação (utilidade: moderada)

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A auto-explicação mostrou-se ser uma técnica útil para aprendizagem de conteúdos mais abstratos. Na prática, trata-se de ler o conteúdo e explicá-lo com suas próprias palavras para você mesmo.
O estudo mostrou que a técnica é mais efetiva se utilizada durante o aprendizado, e não após o estudo.

Estudo intercalado (utilidade: moderada)

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O estudo intercalado é o que chamamos de rotação de matérias em posts anteriores.
A pesquisa procurou saber se era mais efetivo estudar tópicos de uma vez ou intercalando diferentes tipos de conteúdos de uma maneira mais aleatória.
Os cientistas concluíram que a intercalação tem utilidade maior em aprendizados envolvendo movimentos físicos e tarefas cognitivas (como ciências exatas).
O principal benefício da intercalação, como já havíamos observado, é fazer com que a pessoa consiga manter-se mais tempo estudando.

Teste prático (utilidade: alta)

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Realizar testes práticos sobre o que você está estudando é uma das duas melhores maneiras de aprendizagem. A pesquisa científica mostrou que realizar testes práticos é até duas vezes mais eficiente do que outras técnicas.
No caso específico de concursos públicos, a recomendação é fazer toneladas de exercícios de provas anteriores. Não apenas do cargo para o qual você está estudando, mas qualquer tipo de questão que encontrar pela frente.
Como já recomendamos anteriormente, a maneira mais fácil de realizar testes é utilizando sistemas específicos para isso, como o site Questões de Concursos.

Prática distribuída (utilidade: alta)

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A prática distribuída consiste em distribuir o estudo ao longo do tempo, em vez de concentrar toda a aprendizagem em um bloco só (a.k.a. na véspera da prova).
Pesquisas mostram que o tempo ótimo de distribuição das sessões de estudo é de 10% a 20% do período que o conteúdo precisa ser lembrado. Por essa conta, se você quer lembrar algo por cinco anos, vocÊ deve espaçar seu aprendizado a cada seis meses. Se quer lembrar por uma semana, deve estudar uma vez por dia.
A prática distribuída também pode ser interpretada como a distribuição do estudo em pequenos períodos ao longo do dia, intervalando com períodos de descanso. Por exemplo, uma hora de manhã, uma hora à tarde e outra hora à noite.
Essa é exatamente a teoria de Tony Schwartz aplicada em técnicas de timebox como a Pomodoro Technique.

Quais as suas técnicas de estudo?

Se você está estudando algo, seja para concursos ou não, deixe suas opiniões sobre a pesquisa na caixa de comentários.
Quais dessas técnicas você utiliza? Você concorda com os resultados? Que outras técnicas de estudo você recomendaria?


por: http://www.projetoprofissoes.com.br/2014/08/as-10-melhores-tecnicas-de-estudo-segundo-a-ciencia/